Introdução O termo paralisia cerebral (PC) é usado para definir qualquer desordem caracterizada por alteração do movimento secundária a uma lesão não progressiva do cérebro em desenvolvimento. O cérebro comanda as funções do corpo. Cada área do cérebro é responsável por uma determinada função, como os movimentos dos braços e das pernas, a visão, a audição e a inteligência. Uma criança com PC pode apresentar alterações que variam desde leve incoordenacão dos movimentos ou uma maneira diferente para andar até inabilidade para segurar um objeto, falar ou deglutir. O desenvolvimento do cérebro tem início logo após a concepção e continua após o nascimento. Ocorrendo qualquer fator agressivo ao tecido cerebral antes, durante ou após o parto, as áreas mais atingidas terão a função prejudicada e, dependendo da importância da agressão, certas alterações serão permanentes caracterizando uma lesão não progressiva. Dentre os fatores potencialmente determinantes de lesão cerebral irreversível, os mais comumente observados são infecções do sistema nervoso, hipóxia (falta de oxigênio) e traumas de crânio. O desenvolvimento anormal do cérebro pode também estar relacionado com uma desordem genética, e nestas circunstâncias, geralmente, observam-se outras alterações primárias além da cerebral. Em muitas crianças, a lesão ocorre nos primeiros meses de gestação e a causa é desconhecida. Tipos de Paralisia Cerebral O tipo de alteração do movimento observado está relacionado com a localização da lesão no cérebro e a gravidade das alterações depende da extensão da lesão. A PC é classificada de acordo com a alteração de movimento que predomina. Formas mistas são também observadas. Espástica Quando a lesão está localizada na área responsável pelo início dos movimentos voluntários, trato piramidal, o tônus muscular é aumentado, isto é, os músculos são tensos e os reflexos tendinosos são exacerbados. Esta condição é chamada de paralisia cerebral Espástica. As crianças com envolvimento dos braços, das pernas, tronco e cabeça (envolvimento total) têm tetraplegia Espástica e são mais dependentes da ajuda de outras pessoas para a alimentação, higiene e locomoção. A tetraplegia está geralmente relacionada com problemas que determinam sofrimento cerebral difuso grave (infecções, hipóxia e traumas) ou com malformações cerebrais graves. |
domingo, 26 de dezembro de 2010
O que é paralisia cerebral?
Marcadores:
Paralisia Cerebral
domingo, 5 de dezembro de 2010
Como avaliar a criança com deficiência Intelectual
Como avaliar o aluno com deficiência? Mara Lúcia Sartoretto
A avaliação sempre foi uma pedra no sapato do trabalho docente do professor. Quando falamos em avaliação de alunos com deficiência, então, o problema torna-se mais complexo ainda. Apesar disso, discutir a avaliação como um processo mais amplo de reflexão sobre o fracasso escolar, dos mecanismos que o constituem e das possibilidades de diminuir o violento processo de exclusão causado por ela, torna-se fundamental para possibilitarmos o acesso e a permanência com sucesso dos alunos com deficiência na escola.
De início, importa deixar claro um ponto: alunos com deficiência devem ser avaliados da mesma maneira que seus colegas.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Professores se capacitam sobre o atendimento do AEE na E. E. Sen. Filinto Müller
Na Escola Estadual Senador Filinto Muller,a professora Sandra Maria Marques Parreira , que participou do curso do AEE em Cuiabá no dia 21 a 28 de outubro, reuniu-se com os professores para o repasse do curso que foi realizado pelas professoras Aderlaine Barreto (Fisioterapeuta especialista em Educação Inclusiva) e Rita Vieira D. Figueiredo (Ph.D da UFC). O Encontro iniciou as 17 horas com os cumprimentos e agradecimentos pela presença de todos, relatou o quanto foi importante o curso para sua vida profissional, que o curso veio de encontro aos seus anseios e que daqui em diante a prática pedagógica na SALA DE RECURSOS será diferente e que contribuirá e muito para o processo de inclusão na escola.
Falou da plasticidade neural(habilidade do sistema nervoso central de tomar ou alterar a forma e o funcionamento a partir da demanda ou exigencia do meio.) que está relacionado ao cérebro, flexibilidade e adaptação a novas situações. Sendo assim, é a capacidade do cérebro reagir ao meio uma vez estimulada. EX: se quero que ela dance, vou colocar a música.
Depois começou a dizer sobre a Paralisia cerebral, acontece antes do nascimento, (toxitoplasmose, drogas e álcool) durante e após o nascimento e pode atingir até 5 anos ou por volta do 7 anos. Com o comprometimento motor e não cognitivo.
Pós nascimento: afogamento, pancada na cabeça, surra, meningite, saco plástico na cabeça, enrijecimento da musculatura.
O quadro de paralisia cerebral mudou de nome para dismotria cerebral ontogenética.
O sorriso da paralisia cerebral esta associado a emoção e não ao músculo, eles gostam de sorrir..
Tipos de paralisia cerebral.
Espástica- 70% pernas cruzadas duras, Aletóide- metade mole/ metade dura, Ataxia; todo mole, Mista- quando pega uma ou outra, mas o mais comum é a dura.
Para quebrar a espasticidade- Dobra o joelho e aproxima a cabeça do joelho e a criança fica mole daí arruma a mesma. A professora Sandra fez a demonstração de que para a criança com paralisia cerebral não descer da cadeira corta um rolinho de macarrão e coloca embaixo do joelho ao não escorrega.
Fez a definição do que é tecnologia assistiva, é todo recurso ou objeto que o uso que faça com que atinja objetivo que me atrapalha com minha deficiência.
Começou mostrar vários materiais de tecnologias assistiva adaptadas para o aluno e qual a função de cada um, os professores não tinham conhecimento dos materiais e acharam excelentes que ira facilitar o desempenho da prática do ensino aprendizagem e marcou para o início do ano uma oficina onde irão confeccionar.
Marcadores:
Capacitação AEE
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Crianças índigo
Crianças índigo: a polêmica da evolução da humanidade
HELOÍSA NORONHA Colaboração para o UOL
Crianças índigo também são chamadas de geração Y, termo validado por estudiosos
Tudo começou em 1982, quando a parapsicóloga norte-americana Nancy Ann Tappe lançou o livro “Understanding Your Life Through Color” (Entendendo sua Vida Através da Cor). Foi a primeira publicação a mencionar o padrão de comportamento dessas novas crianças nascidas a partir dos anos 1970 e tidas, segundo a psicóloga Valdeniza Sire Savino, de São Paulo, como “pioneiras, desbravadoras, agentes de transformação que provocarão, por meio de suas atitudes, mudanças em todos os setores da sociedade”. O índigo se refere à luz azul emanada pela aura. Segundo o dicionário “Houaiss”, a aura, no sentido da parapsicologia, significa “suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptíveis por pessoas de sensibilidade especial”.
Marcadores:
Crianças índigo
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Lembrança para o Dia das Crianças
Marcadores:
Dia Das Crianças
sábado, 11 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Deficiências e suas estratégias para trabalhar com a inclusão
INCLUINDO ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NA ESCOLA
Fonte: Inclusão Brasil
Folheto produzido por Sandy Alton, da Down´s Syndrome Association, e distribuído pelo Ministério da Educação britânico. – Tradução Patricia Almeida
Fonte: Inclusão Brasil
Folheto produzido por Sandy Alton, da Down´s Syndrome Association, e distribuído pelo Ministério da Educação britânico. – Tradução Patricia Almeida
OBJETIVO DESTE FOLHETO:
Muito mais crianças com Síndrome de Down têm entrado em escolas da rede regular de ensino. Este é o resultado de muitos fatores. Pressão dos pais com o apoio de organizações voluntárias encorajaram desde 1981 a secretaria de educação a integrar alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas comuns se os pais assim o desejassem. Mais recentemente, um documento de 1997 propôs que alunos com necessidades educacionais especiais deveriam estar em escolas comuns.
Inevitavelmente, muitos professores vão achar a idéia de incluir alunos com SD em suas classes preocupante e vão ficar apreensivos a princípio. Porém, a experiência demonstra que a maioria dos professores têm as ferramentas necessárias para entender as necessidades específicas destas crianças e são capazes de ensiná-los efetivamente e com sensibilidade.
Este folheto traz informações sobre o perfil de aprendizado típico de uma criança com Síndrome de Down e boas práticas para sua educação, desta forma, pavimentando o caminho para uma inclusão bem-sucedida.
Marcadores:
Deficiências e estratégias para inclusão
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ADAPTAÇÕES CURRICULARES
ESTRATÉGIAS PARA A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Escrito por: Mec
Incluido no blog 13/08/201
Secretaria de Educação Fundamental
Iara Glória Areias Prado
Secretaria de Educação Especial
Marilene Ribeiro dos Santos
Departamento de Política da Educação Fundamental
Virgínia Zélia de Azevedo Rebeis Farha
Coordenação-Geral de Estudos e Pesquisas da Educação Fundamental
Maria Inês Laranjeira
Coordenação Geral de Educação Especial
Luzimar Camões Peixoto
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
B823p Brasil. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais : Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental.
Secretaria de Educação Especial. - Brasília : MEC / SEF/SEESP, 1998.
62 p.
1. Parâmetros curriculares nacionais.
2. Adaptações Curriculares : Ensino de primeira a oitava série. I. Título.
CDU: 371.214
Brasília
1998
AO PROFESSOR
O papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e das sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milênio e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a formação de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, em que progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho. Tal demanda impõe uma revisão dos currículos, que orientam o trabalho cotidianamente realizado pelos professores e especialistas em educação do nosso país.
Escrito por: Mec
Incluido no blog 13/08/201
Secretaria de Educação Fundamental
Iara Glória Areias Prado
Secretaria de Educação Especial
Marilene Ribeiro dos Santos
Departamento de Política da Educação Fundamental
Virgínia Zélia de Azevedo Rebeis Farha
Coordenação-Geral de Estudos e Pesquisas da Educação Fundamental
Maria Inês Laranjeira
Coordenação Geral de Educação Especial
Luzimar Camões Peixoto
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
B823p Brasil. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais : Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental.
Secretaria de Educação Especial. - Brasília : MEC / SEF/SEESP, 1998.
62 p.
1. Parâmetros curriculares nacionais.
2. Adaptações Curriculares : Ensino de primeira a oitava série. I. Título.
CDU: 371.214
Brasília
1998
AO PROFESSOR
O papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e das sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milênio e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a formação de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, em que progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho. Tal demanda impõe uma revisão dos currículos, que orientam o trabalho cotidianamente realizado pelos professores e especialistas em educação do nosso país.
Marcadores:
Inclusão
domingo, 8 de agosto de 2010
Atividades de Multiplicação
Marcadores:
Multiplicação
Atividades de Multiplicação
Marcadores:
Multiplicação
sábado, 31 de julho de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)