domingo, 26 de setembro de 2010

Crianças índigo


Crianças índigo: a polêmica da evolução da humanidade 
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL

Crianças índigo também são chamadas de geração Y, termo validado por estudiosos

Tudo começou em 1982, quando a parapsicóloga norte-americana Nancy Ann Tappe lançou o livro “Understanding Your Life Through Color” (Entendendo sua Vida Através da Cor). Foi a primeira publicação a mencionar o padrão de comportamento dessas novas crianças nascidas a partir dos anos 1970 e tidas, segundo a psicóloga Valdeniza Sire Savino, de São Paulo, como “pioneiras, desbravadoras, agentes de transformação que provocarão, por meio de suas atitudes, mudanças em todos os setores da sociedade”. O índigo se refere à luz azul emanada pela aura. Segundo o dicionário “Houaiss”, a aura, no sentido da parapsicologia, significa “suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptíveis por pessoas de sensibilidade especial”.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Deficiências e suas estratégias para trabalhar com a inclusão

INCLUINDO ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NA ESCOLA
Fonte: Inclusão Brasil
Folheto produzido por Sandy Alton, da Down´s Syndrome Association, e distribuído pelo Ministério da Educação britânico. – Tradução Patricia Almeida

OBJETIVO DESTE FOLHETO:
Muito mais crianças com Síndrome de Down têm entrado em escolas da rede regular de ensino. Este é o resultado de muitos fatores. Pressão dos pais com o apoio de organizações voluntárias encorajaram desde 1981 a secretaria de educação a integrar alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas comuns se os pais assim o desejassem. Mais recentemente, um documento de 1997 propôs que alunos com necessidades educacionais especiais deveriam estar em escolas comuns.
Inevitavelmente, muitos professores vão achar a idéia de incluir alunos com SD em suas classes preocupante e vão ficar apreensivos a princípio. Porém, a experiência demonstra que a maioria dos professores têm as ferramentas necessárias para entender as necessidades específicas destas crianças e são capazes de ensiná-los efetivamente e com sensibilidade.
Este folheto traz informações sobre o perfil de aprendizado típico de uma criança com Síndrome de Down e boas práticas para sua educação, desta forma, pavimentando o caminho para uma inclusão bem-sucedida.